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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Chico Picadinho



Nome Completo:
Francisco Costa Rocha
Sexo: Masculino
Data de Nascimento: 27 de abril de 1942
Local de Nascimento: Vila Velha, ES - Brasil
Número de vítimas: 2
Motivo: Sexual

História: O pequeno Francisco Costa Rocha nasceu em 27 de abril de 1942, filho de Francisco e Nancy. O pai exportador de café, poderoso e bem sucedido tinha um casamento “oficial” e seis filhos, mas caiu de amores pela extrovertida e alegre Nancy.
Francisco era homem rigoroso, enérgico, violento e extremamente ciumento. As brigas entre ele e Nancy eram constantes, e certa vez ele chegou ao extremo de ameaçá-la de morte. Antes de dar a luz a Francisco, Nancy já havia provocado dois abortos impostos pelo amante.
Nesse clima de rejeição Francisco não teve uma infância fácil. As idas e vindas do pai eram constantes, o tempo que permanecia na “filial” da família em Vila Velha era escasso e os sentimentos do menino pelo pai oscilavam entre a adoração por aquela figura poderosa e elegante e raiva pelo abandono e rejeição constantes. Apesar de ter sido registrado com o mesmo nome do pai, não pode ter acrescido ao sobrenome “Filho” ou “ Júnior”.
Aos 4 anos de idade sem entender a doença pulmonar que acometera sua mãe e a repentina ruína financeira da família, Francisco foi levado para morar com um casal de empregados do pai em um sitio bastante isolado. Cercado de animais que nunca tinha visto, entre jibóias, porcos, gatos e galinhas, em um ambiente que depois descreveria com “sinistro”, Francisco era chamado de “endiabrado e encapetado”. Criança solitária, vivia pelas matas que rodeavam o local.
Não faltaram traquinagens na infância do menino. Sempre curioso e inquieto, matava gatos para testar suas sete vidas e observava os resultados, ora enforcando-os em árvores, ora afogando-os em vasos sanitários. Apanhava bastante e uma vez quase perdeu a mão, ao ser punido com lambadas dadas com as costas de uma faca que o acertou sem querer com o lado errado.
Depois de dois anos vivendo com o casal de empregados, dona Nancy voltou para buscá-lo. Foi um momento estranho, pois o menino Francisco mal se lembrava daquela mulher que se dizia sua mãe. Juntos, foram para Vitória.
Francisco sofreu de enurese noturna até os 5 ou 6 anos. Seu nariz sangrava constantemente, sofria de asma e de pavor noturno.
A mãe tentou de tudo para manter o sustento da família. Trabalhava como cabeleireira e costureira, mas sua inclinação em se envolver com homens casados e bem de vida perturbava bastante o filho. Ela mantinha o caso por algum tempo, enquanto o menino se distanciava, evitando qualquer relacionamento com aqueles estranhos que iam e vinham de repente.
No colégio de padres em que iniciou seus estudos, as dificuldades não foram menores. Era briguento, desatento, dispersivo, irrequieto, indisciplinado e displicente. Detestava fazer lições de casa, e a dificuldade em matemática lhe causaria problemas até a vida adulta. As figuras de batinas pretas também o assustavam, depois que o famoso “aluno problema” foi chamado na sala do diretor para ser repreendido. Ali, encostado na porta, viu outro menino no colo do padre. Sem entender o que estava acontecendo , mas com uma sensação de constrangimento e vergonha saiu sorrateiro e permaneceu sempre receoso de que acontecesse com ele a mesma coisa. Depois de repetir a quarta série, foi convidado a mudar de escola.
Passou a estudar em uma instituição estadual, onde cursou a quarta e quinta série. Prestou exames no Colégio Americano e passou. Seu relacionamento com os colegas e professores se complicou quando, por influência de um tio, declarou-se ateu. Perdeu a namorada, ganhou olhares desconfiados e antes de terminar o ano, abandonou os estudos.
Dona Nancy não sabia como controlá-lo. Era mais amiga do que mãe. Francisco vivia então muito tempo na rua, aprontando, pondo fogo em coisas, invocando o diabo, pesquisando sobre vampiros, perseguindo assombrações, mergulhando no mar bravio, enfim, matando a curiosidade de tantas perguntas sem respostas que sempre rondavam sua imaginação.
Na adolescência, sempre era o menor da turma com a qual andava. Nas “brincadeiras de menino”, muitas vezes foi subjugado para troca de carinhos sexuais e, entre pauladas e pedradas, acabou se acostumando.
Tentou arrumar trabalho e até conseguiu alguns, mas não tinha a persistência necessária ou a orientação e autoridade da mãe para permanecer muito tempo em um emprego. A vida livre, na rua, era muito mais interessante. A ‘juventude transviada” corria solta naqueles anos, e Francisco logo formou com os amigos o Clube Sentapua. Juntos, aprontavam pela cidade, entrando com penetras nos mais chiques casamentos da alta sociedade, bebendo muita cuba-libre, pegando “emprestado” carros para rodar sem rumo e depois os devolvendo aos donos, divertindo-se entre as aventuras, pequenas transgressões e enrascadas.
O maior sonho de Francisco, aos 15 anos, era ser marinheiro. Não conseguiu. A mãe chorou, esperneou e gritou diante da possibilidade do filho mudar-se para Santa Catarina, onde cursaria a Escola Naval. Não autorizou a viagem do rapaz.
Aos 16, mudou-se para o Rio de Janeiro com a mãe e seu companheiro, a quem Francisco reconheceria como padrasto num relacionamento que se manteria pelo resto da vida.
Ao completar 18 anos, resolveu que seria paraquedista. Alistou-se na Aeronáutica e logo pediu transferência para São Paulo, onde ficou alojado no Campo de Marte. Foi recruta por seis meses, passando depois para a Infantaria, onde trabalhava na parte administrativa. Fazia pagamentos e servia café. Ali conheceu um técnico americano, Mathias, especialista em galvanoplastia. Foi seu cicerone por São Paulo e Rio, desfrutando de jantares no Restaurante Fasano e na Churrascaria Rubayat, entre outros.
Depois da partida do amigo texano, que queria levá-lo para os Estados Unidos, Francisco pensou em continuar na carreira militar e seguir na profissão de mecânico de aviação, apaixonado que era pelas engrenagens. Mas a falta de disciplina novamente foi decisiva na escolha.
Tentando resolver essa instabilidade interna, a falta de rumo e a autoridade que permeava sua juventude, Francisco tentou ainda entrar para a Polícia Militar. Não foi bem-sucedido.
Olhando anúncios de jornal, encontrou o emprego que lhe proporcionaria bom salário e liberdade: representante de vendas da Gessy Lever.
A vida itinerante pelo interior do estado e a solidão logo foram aplacadas pela bebida, que rapidamente se tornou um vício, quando, por dificuldade em cumprir a meta de vendas, foi demitido.
Francisco tentou então a carreira de corretor de imóveis. Ganhava bem, alugava um apartamento no centro da cidade e passou a trabalhar para viver os prazeres que almejava. Sem horário fixo, divertia-se em bares, freqüentava teatros com passe livre cedido por parceiros sexuais, lia Nietzsche e Dostoiévski, experimentava todo tipo de droga e participava de orgias noturnas com mulheres diversas. A agressividade sexual que lhe dava prazer se acentuava cada vez mais.
Chegou a enamorar-se de algumas mulheres, mas elas logo queriam firmar compromisso, e isso Francisco não aceitava. Certo de que não queria se comprometer com alguém pelo resto de seus dias e avesso ao controle que logo as namoradas pretendiam exercer, preferia a companhia de mulheres da noite, que, como ele, se divertiam com bons programas e não exigiam nada mais que a conta paga por ele.
Em uma dessas farras, em 1965, foi atropelado no cruzamento da avenida Rio Branco com a avenida Ipiranga e teve a sensação de desmaio por alguns segundos, mas não sofreu nada mais grave que um ferimento na perna. Logo voltou à vida normal.
Dividia um apartamento no oitavo andar de um prédio na rua Aurora com um amigo chamado Caio, médico-cirurgião da Aeronáutica , que estava enfrentando grande instabilidade no casamento e usava a quitinete de vez em quando. Com esse amigo, Francisco foi assistir ao filme O Colecionador, história de um rapaz solitário que, em sua obsessão por uma mulher, a aprisiona no porão de sua casa e a sevicia até a morte. O filme rendeu longas conversas e análises entre os dois.
As noites começavam no Bar Pilão e acabavam no Ponto Chic, no largo Paissandu, que ficava aberto madrugada afora e onde muitos boêmios de São Paulo terminam a noite até hoje.
Os amigos de Francisco já tinham comentado com ele sobre uma boêmia de nome Margareth Suida. Ela era austríaca, natural de Kroterneuburg, bailarina, separada e atendia como massagista para melhorar o orçamento. Tinha 38 anos de idade. Segundo alguns frequentadores do bar, ela era boa de copo e de papo.

Primeiro Crime: Naquela terça-feira, 2 de agosto de 1966, Francisco conheceu a tão falada Margareth. Era uma mulher bonita, vestia um conjunto de saia e blusa azul e por cima uma capa de náilon cinza-chumbo de gola branca, amarrada na cintura. Ficaram ali no bar jogando conversa fora, falando sem compromisso.
Já bem tarde da noite, ele a convidou para ir ao seu apartamento, onde tinha a intenção de esticar o prazer.
Francisco se lembra pouco dos acontecimentos que se seguiram. Eles aparecem em sua memória como flashbacks, sem que tenha uma sequência de fatos definida. Pode-se chegar a algumas conclusões por meio do laudo nº 14.985/66, referente ao levantamento do local de encontro de cadáver realizado pelo perito criminal Adolpho Viesti.
Pelas roupas de Margareth sobre o pé da cama e sua lingerie colocada na poltrona, ela ficou nua de livre vontade. Os lençóis estavam desalinhados, e os cinzeiros cheios de bitucas de cigarros de duas marcas diferentes. Pela quantidade de cigarros que foram encontrados ali, consumidos por duas pessoas, horas se passaram antes que Margareth fosse morta.
A relação sexual que tiveram deve ter seguido o padrão de violência que Francisco descreveria como sendo habitual com “certos tipos de mulher”. Margareth apresentava várias mordidas perto dos seios e do pescoço, além de um hematoma no nariz.
Um dos primeiros flashbacks de Francisco foi o de seu avanço sobre a vítima com as mãos nuas em direção ao pescoço para estrangulá-la. Segundo seu relato, os dois “arriaram” no tapete, ao lado da cama, enquanto ela desmaiava.
A próxima memória dele é sobre o cinto com o qual enforcou Margareth, terminando de matá-la. Francisco alcançou-o com apenas uma das mãos, mas não se lembra de onde ele estava. A fivela do cinto ainda com vários fios de cabelo da vítima, ficou largado no chão do quarto perto da penteadeira. Seus brincos foram encontrados embaixo da cama.
O impulso seguinte que ele teve foi ir até o banheiro, mas não conseguia encontrar a chave, que escondia cada vez que levava uma mulher em casa com medo de ser roubado. Depressa, sentindo-se preso, oprimido, desmontou as dobradiças com uma chave de fenda e as deixou juntamente com os pinos em cima da mesa de centro.
O flashback seguinte é do arrastamento da vítima até o banheiro. Francisco se lembra de ter pensado que precisava se livrar do corpo e de tê-lo puxado firmando as mãos nas axilas da bailarina, que não era uma pessoa muito leve. As marcas de sangue em curva no chão, que vão do quarto para dentro do banheiro, indicam que Francisco começou a mutilar Margareth ainda sobre o tapete, ao lado da penteadeira, onde provavelmente tirou sua vida. Se ele a tivesse feito sangrar apenas quando estivesse dentro da banheira, o arremate de metal do carpete na entrada do banheiro não estaria cheio de sangue, nem as marcas de arrastamento poderiam ter sido feitas. O indício final que alicerça essa suposição foi a tesoura deixada sobre o criado-mudo ao lado da penteadeira, que estava manchada de sangue.
Já no banheiro, Francisco colocou o corpo de Margareth na banheira, de barriga para cima. Com uma gilete, retirou seus mamilos e começou a retalhar o corpo de sua vítima. O processo a que submeteu o cadáver da mulher estaria mais próximo de uma dissecação do que de um esquartejamento.
Suas partes moles, como seios e músculos, foram recortadas e removidas; ela foi eviscerada. Sua pelve foi também retirada. Esse estrago ou retirada das partes femininas da vítima é chamada de desfeminização.
Francisco tentou se livrar de algumas vísceras jogando-as no vaso sanitário, mas mudou de ideia no meio do processo. Foi até a cozinha e pegou um balde de plástico, dentro do qual começou a recolher cada recorte que fazia.
Quando terminou de descarnar boa parte da frente do corpo da vítima, Francisco a virou de bruços, ainda dentro da banheira. Dissecou a metade direita das costas e arrancou um pedaço das nádegas.
A confusão de pegadas de sangue encontrada no banheiro permite deduzir que o criminoso entrou no recinto e saiu várias vezes. Os vestígios de pegadas dos pés descalços não obedeciam a uma sequência de um caminhar normal.
No chão do banheiro estava o cinto sem fivela, com o qual Margareth foi estrangulada, outro cinto de couro marrom e uma gravata. Todas essas peças, embebidas em sangue. Sobre um estrado de madeira estava uma mala. Dentro dela, alguns livros, desenhos exóticos e pornográficos. Sobre a pia estava o anel de Margareth, provavelmente retirado por Francisco antes de iniciar a carnificina.
Na perícia do local do crime foi feito um exame minucioso do corpo da vítima. Foram constatadas mutilações generalizadas, evisceração parcial e ferimentos incisos e pérfuro-incisos. As regiões atingidas eram as seguintes: dorsal direita, glútea direita, perianal, parte anterior do pescoço, torácica, abdominal, pubiana, coxa esquerda, braço e antebraço esquerdos. No punho direito da vítima uma atadura cobria uma recente tentativa de suicídio, ainda com a sutura.
Embaixo do ombro de Margareth, dentro da banheira, foi encontrada uma faca de cozinha. Sobre a borda da banheira estava a gilete utilizada, ainda manchada de sangue.
De repente, Francisco começou a voltar a si e a sentir extrema repulsa pelo que havia feito. Perplexo com seus atos, limpou-se com o álcool que estava na garrafa em cima da mesa do quarto e vestiu-se rapidamente. Horas haviam se passado, já anoitecia, e ele tinha marcado um jantar com Caio.
Na hora em que o médico chegou a rua Aurora, Francisco já o esperava no térreo. Falou para o amigo que tinha um problema, que bem- humorado, perguntou:
- É dinheiro ou mulher?
Francisco respondeu que dessa vez o assunto era sério, que havia uma pessoa morta lá em cima. Pediu que Caio não subisse e que não contasse nada à polícia até que ele se entregasse, depois que fosse ao Rio de Janeiro tranquilizar sua mãe sobre os fatos que se sucederiam e arrumasse um advogado.
Assustado ele acreditou no amigo. Combinaram que Francisco ligaria na casa da sogra de Caio, dando notícias no dia seguinte à noite. O médico saiu dali rapidamente, pensando em como se livraria da enrascada em que se havia envolvido.
Depois de muito pensar, chegou a conclusão de que não tinham muitas alternativas. Não havia dúvidas de que nas investigações seu nome se tornaria público, assim como as escapadas extraconjugais que aconteciam na quitinete. Era melhor que ele mesmo contasse à esposa e, com ela, resolvesse o que fazer.
O casal foi procurar um amigo delegado para se aconselhar. Este sem perda de tempo levou-os para a delegacia e denunciou o crime.
O responsável pela investigação foi o delegado de homicídios doutor Antônio Strasburg de Moura, que chamou imediatamente o Instituto de Polícia Técnica, solicitando a realização de exames no local.
Na noite seguinte, Francisco cumpriu sua promessa de telefonar para o doutor Caio na hora combinada. O delegado Strasburg estava lá, e depois de muita conversa, conseguiu o telefone de onde ele falava. O número pertencia ao Hotel Regente no Rio de Janeiro.
Francisco Costa Rocha foi preso em 5 de agosto de 1966. Já tinha conversado com um advogado, mas não com sua mãe. O delegado Strasburg ao chegar onde ele estava escondido, falou:
- Eu sou de São Paulo e acho que o senhor sabe por que estou aqui. Sou da delegacia de Homicídios.
Francisco respondeu:
- Pois não, tudo bem.
Sem reagir, o assassino que já havia conquistado a primeira página dos jornais foi levado para a 3ª Delegacia de São Paulo.
Francisco foi interrogado, mas não conseguiu apresentar um motivo para o assassinato que cometera. A polícia também desconfiava que o médico Caio havia sido cúmplice, pois os cortes no corpo de Margareth pareciam ter sido feitos por alguém com prática anterior.
Nos processos da época, consta a declaração de Francisco de que estrangulou e esquartejou Margareth Suida porque desejava dar vazão a raiva que sentia da própria vida.
A bailarina, segundo consta no interrogatório, lembrava a mãe do criminoso, que, abandonada pelo marido, vivia em companhia de um estranho. Além disso, Francisco disse que tinha a sensação de que sua potência e virilidade diminuíam, aparecendo em seu lugar um sentimento mórbido pela violência, que se expressava em apertar-lhe o pescoço e morder-lhe. O assassino teria perdido o controle, ao ser rejeitado e ridicularizado ao tentar fazer sexo anal com Margareth.
Francisco Costa Rocha foi condenado a 18 anos de reclusão por homicídio qualificado, mais dois anos e seis meses de prisão por destruição de cadáver. Posteriormente teve sua pena comutada para 14 anos, quatro meses e 24 dias.
Até 1972, cumpriu pena na Penitenciária do Estado. Ali fez supletivo de 1º e 2º grau, lia muito e era preso de confiança, trabalhando diretamente com a diretoria. Recebia muitas visitas, e foi a época de sua vida em que ficou mais assistido.
Uma visita que recebia com freqüência era a da amiga Catarina, com quem acabou se casando ainda quando estava preso. Com ela imaginou uma vida ideal, fora da situação prisional.
De 1972 até 1974, Francisco cumpriu pena na Colônia Penal Agrícola Professor Noé Azevedo, na cidade de Bauru.

Livre Novamente: Em junho de 1974, oito anos após ter cometido o primeiro crime, Francisco foi libertado por comportamento exemplar. No parecer, para efeito de livramento condicional expedido pelo então Instituto de Biotipologia Criminal, foi excluído o diagnóstico de personalidade psicopática e estabelecido que Francisco tinha personalidade com distúrbio de nível profundamente neurótico. Obteve progressão penal e então sua única obrigação era apresentar-se em juízo, a cada 90 dias, para anotação na carteira de preso condicional.
A vida conjugal caiu na realidade da rotina e logo começaram os desentendimentos. Francisco foi trabalhar na Editora Abril, na divisão de volumes. Continuava a ser bom vendedor, mas junto com o dinheiro veio a vontade de voltar para a boemia. Gradativamente, foi chegando cada vez mais tarde em casa, voltou a beber e passou a dormir na sala. Para complicar, Catarina engravidou e exigia do companheiro uma vida mais regrada. Sem conseguir “endireitar” o marido, o casamento acabou em separação ainda em 1974. A filha do casal nasceu em 1975.
Francisco começou a viver em pensões, hotéis baratos e apartamentos alugados ou emprestados. Voltou a usar drogas e mudou de emprego algumas vezes por conta da inquietude e da frustração que passaram a permear outra vez sua vida.
Quando morou no bairro Liberdade, conheceu Berenice, por quem teve o que chama de “paixão carnal”. Com ela também teve um filho, mas isso não impediu que Francisco se entregasse cada vez mais aos programas da Boca do Lixo em São Paulo. Era a fase do sexo, drogas e rock’n’roll.
Em maio de 1976, novamente sem ter onde morar, Francisco procurou Joaquim, seu antigo amigo e fiador. Apesar de ter conhecimento de seu crime anterior, Joaquim deixou que Francisco ficasse em seu apartamento durante algum tempo, até que arrumasse uma nova moradia.
Em 13 de setembro de 1976, a empregada doméstica Rosemeire, de 20 anos, conheceu Francisco na Lanchonete Elenice, onde ele a convidou para acompanhá-lo ao hotel Carnot, juntamente com mais um casal.
Enquanto estavam tendo relações sexuais, Francisco começou a ter um comportamento bastante violento. Mordeu sua parceira várias vezes, além de tentar esganá-la. Segundo o depoimento da moça, ela desmaiou, e quando voltou a si percebeu que Francisco tentava morder a sua “veia do pescoço”. Ao levantar-se, sangue escorreu por entre suas pernas. Fugiu do hotel sem demora e procurou atendimento médico no pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia. Ali, por meio de exames feitos por médicos e investigadores do hospital, ficou constatada agressão no útero por instrumento pérfuro-cortante desconhecido, tentativa de estrangulamento, além de mordidas pelo corpo. Rosemeire, que estava no início de uma gravidez, perdeu o bebê. Em 15 de setembro foi instaurado um processo contra Francisco Costa Rocha por lesão corporal dolosa.
Entre a saída da prisão e a fatídica noite de outubro de 1976, quando Francisco cometeria seu segundo crime, ele mesmo notou a escalada de violência em que se encontrava. A cada relação sexual que praticava, seus instintos sádicos estavam mais exacerbados. Por volta de meia dúzia de mulheres sentiram a agressividade dos “quase” estrangulamentos, mas como a excitação sexual por privação de oxigênio (hipoxifilia) é prática comum em relações sadomasoquistas, não reclamaram. Quando a condição sádica é severa, e quando está associada ao transtorno da personalidade antissocial, o indivíduo pode ferir gravemente ou matar suas parceiras. Francisco sabia que esse dia não estaria longe.

Segundo Crime: No dia 15 de outubro de 1976, uma sexta-feira, Francisco conheceu Ângela de Souza da Silva, 34 anos, também na Lanchonete Elenice, na esquina da Rua Major Sertório com a Rua Rego Freitas. Ângela era uma prostituta acusada de roubos e furtos, que utilizava sete nomes diferentes: Benedita Ozório de Souza, Suely de Souza Silva, Sonia da Silva, Maria de Souza, Sonia Aparecida de Souza e Sonia Aparecida dos Santos. Para Francisco, apresentou-se como Suely.
Ficaram durante toda a noite bebendo em diversos bares, pois Francisco sabia que só poderia usar o apartamento em que estava morando depois das sete horas da manhã, horário em que Joaquim já teria saído para trabalhar e o terreno estaria livre para a farra combinada.
Entraram no prédio da Avenida Rio Branco por volta desse horário, fato confirmado pelo porteiro do edifício. Francisco agiu então com os mesmos requintes de sadismo e crueldade do seu crime anterior. Ângela foi morta por estrangulamento quando, sob o corpo de Francisco, mantinha com ele relações sexuais. Ao perceber que ela havia morrido, deu-se conta do que fizera e das conseqüências daquele ato para sua vida.
A primeira providência por ele tomada foi à tentativa de esconder o crime. Da mesma forma que fizera no crime anterior, arrastou o corpo inerte até o banheiro, munido de uma faca de cozinha, um canivete e um serrote. Novamente, começou a retalhar o cadáver, extirpando os seios, abrindo-o pelo ventre, retirando as vísceras e jogando-as no vaso sanitário. O plano não deu tão certo... o encanamento entupiu.
Francisco então percebeu que, dessa forma, não conseguiria se livrar do corpo da vítima. Resolveu recomeçar, dessa vez picando tudo bem miúdo, para que o transporte fosse facilitado.
O esquartejamento continuou, então, na parte da cabeça. Retirou os olhos e retalhou a boca para diminuir o tamanho do crânio. Logo Francisco descobriu com seria difícil seu trabalho. Segundo seus depoimentos posteriores, nunca havia sido açougueiro ou trabalhado em hospitais. Como não sabia secionar o corpo corretamente, usou sua força muscular e o serrote. Dessa vez, picou a vítima.
Após ter secionado os membros de Ângela, abriu a água do chuveiro, lavou as partes do corpo na banheira e acondicionou-as em sacos plásticos. Francisco acredita que levou entre três e quatro horas “trabalhando” no corpo de sua vítima. Dividiu os sacos com as partes do corpo numa mala verde de viagem e numa sacola xadrez. Colocou tudo na sacada do apartamento, com medo de que Joaquim chegasse mais cedo e testemunhasse seu crime.
Cansado, sentou-se no sofá e adormeceu. Em algum momento do sono, lembra-se de ter ouvido a campainha tocar insistentemente, mas não se levantou para abrir a porta.
Do outro lado estava Joaquim. Já eram 15h30 quando ele chegou ao apartamento, mas Francisco havia passado a trava na porta e ele não conseguia entrar. Resolveu ir até a casa de um sobrinho, fazer um pouco de hora para depois voltar.
Francisco acordou somente perto das 18h30. Tinha a sensação de não realidade que acompanha o despertar de um pesadelo. Chegou à conclusão de que se conseguisse arrumar um carro com algum conhecido, viria buscar a “bagagem” e sumiria com as provas do crime. Prostitutas não eram muito procuradas pela polícia quando desapareciam. Deixou um bilhete para Joaquim, que dizia: “Amigo, viajei, obrigado.”
Procurou o antigo colega da penitenciária de Bauru, Rogério, que lhe poderia emprestar uma arma, mas não o encontrou. Não achou também outro companheiro, dono de um Dodge Dart, carro que pegaria emprestado para levar a mala, a sacola e os sacos plásticos até o rio Tietê, onde Ângela desaparecia para sempre.
Enquanto isso, Joaquim retornou ao apartamento. Ao entrar no banheiro encontrou tudo muito molhado, além de o feltro da enceradeira estar encharcado, largado no chão. Recolheu-o e resolveu colocá-lo para secar na sacada.
Ao abrir a porta do terraço, Joaquim encontrou uma mala, uma sacola e vários sacos plásticos. Abriu para ver o que era e, a princípio, pensou que se tratava de peças de um manequim. A ilusão durou pouco. Atônito, percebeu que estava mexendo com partes de um corpo de verdade, brutalmente retalhado. Lembrou-se do primeiro crime de Chico e mais do que depressa chamou a polícia.
Enquanto isso, Francisco, sem conseguir realizar seus planos e com a certeza de que seria preso novamente, tentou voltar ao apartamento para livrar-se das provas do crime, mas percebeu o carro de remoção de cadáveres na frente de onde morava. Resolveu fugir enquanto era tempo. Por volta das 20h deixou para trás a Avenida Rio Branco, fato depois confirmado pro uma conhecida prostituta que por ali passava. Francisco teria dito a ela que iria viajar.
No dia seguinte, estava no Rio de Janeiro. Da Central do Brasil embarcou em um trem e foi até Japeri. Durante o trajeto, pensou seriamente em se jogar pela porta e acabar com a vida, mas lhe faltou coragem. Voltou para a Central do Brasil e passou a noite na Praça Mauá, dormindo na marquise de um edifício antigo.
De manhã, viu seu nome e fotografia estampados em todos os jornais. Perdido, misturou-se a multidão que subia nas barcas e rumou para Niterói. Pretendia ficar em um hotel por ali, mas o Presidente Geisel estava na cidade, em visita oficial, e com isso havia ali inúmeros policiais.
Mudou seus planos e foi para a praia de Icaraí, mas não achou lugar para ficar. Perambulou até encontrar uma gruta segura, na praia de Ingá. Depois de sobreviver alguns dias catando marisco, tarefa que aprendeu com um pescador local, ficou sem dinheiro. Resolveu voltar até Niterói para vender o relógio, mas o negócio rendeu pouco dinheiro.
Sua única chance de escapar seria sair do país, mas para isso tinha de encontrar um velho amigo de cela que poderia ajudá-lo: Baianinho Charlatão, que ficava sempre pelas redondezas da Praça do Pacificador, em Duque de Caxias.
Deu certo. Baianinho Charlatão já sabia de tudo pelos jornais. Os dois conversaram e o velho amigo se desculpou por não poder levar Francisco para sua casa, onde a esposa certamente reconheceria o famoso foragido. Prometeu arrumar dinheiro para ele, que seria entregue às 10 horas do dia seguinte, no mesmo local.

Preso Novamente: Em 26 de outubro de 1976, Francisco Costa Rocha foi preso pelo detetive Amadeu Vicente logo depois de encontrar-se com o amigo que iria ajudá-lo a escapar. Nunca ficou claro se Baianinho Charlatão era informante da polícia ou não. Nos bolsos de Francisco, agora já chamado por todos de Chico Picadinho, encontrava-se o comprovante de uma passagem de ônibus da Viação Cometa do dia 16 de outubro, para as 23h58. Voltou para São Paulo num avião fretado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado e foi recebido na 3ª Delegacia pelo doutor Erasmo Dias.
Em seu julgamento, a defesa afirmou que o motivo dos assassinatos não fora torpe, justificando que Francisco sofria de insanidade mental e seus crimes eram conseqüência da perturbação do réu. Alegou também que aquele era um homicídio simples, sem dolo, pois o motivo da retaliação do corpo da vítima não era sua ocultação e sim o transe de perturbação mental do momento. A acusação discordou, obviamente.
Foi apresentado também um laudo de sanidade mental de Francisco Costa Rocha, realizado pelos renomados psiquiatras doutro Wagner Farid Gattaz e doutor Antonio José Eça. Eles o consideraram semi-imputável e deixaram expresso que se tratava de “ portador de personalidade psicopática de tipo complexo (ostentativo, abúlico, sem sentimentos e lábil de humor), que, em função direta dela, delinqüiu”. Apresentava “prognóstico bastante desfavorável, congênita que é a personalidade psicopática. Esta manifesta-se cedo na vida, e não é suscetível a nenhuma espécie de influência pela terapêutica, conferindo, no presente caso, alto índice de periculosidade latente.”
Francisco, vulgo “Chico Picadinho”, foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão, em um resultado controverso. O veredicto de culpado não foi unânime: quatro jurados votaram sim, três votaram não.
Em 1994, foi emitido outro laudo pelo Centro de Observação Criminológica, agora para avaliar a sua progressão para regime semiaberto. O diagnóstico foi “personalidade psicopática perversa e amoral, desajustada do convívio social e com elevado potencial criminógeno”. Indicaram que Francisco deveria ser encaminhado para Casa de Custódia e Tratamento, a fim de ser mais bem observado e acompanhado de forma mais satisfatória. Seu pedido de progressão penal foi negado.
Em 1996, novamente foram negados os pedidos de progressão de pena feitos pela defesa e de sua conversão em medida de segurança, pela promotoria. Sua permanência na Casa de Custódia e Tratamento de Taubaté foi autorizada, para acompanhamento psiquiátrico e relatório médico a cada seis messes.
Em abril de 1998, no ano em que Francisco deveria ser libertado, a Promotoria de Taubaté entrou, na 2ª Vara Cível da cidade, com uma ação de interdição de direitos e obteve liminar. Para isso utilizou um decreto de 1934 que prevê a interdição de direitos na área civil para pessoas com problemas penais.
Francisco Costa Rocha continua preso na Casa de Custódia de Taubaté, onde já cumpriu sua pena, mas não foi solto por estar “despreparado para viver em sociedade”.
Pelas leis brasileiras, ele deveria ter sido libertado em 1998, depois de cumprir a pena. Na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que concedeu a interdição, pesou o medo de o crime se repetir. A realidade é que Francisco só poderia continuar preso se fosse considerado psicopata, mas, nesse caso, deveria estar em um hospital psiquiátrico, e não em Taubaté.
Existe discussão entre o conceito jurídico e psiquiátrico de doença mental. O diagnóstico de personalidade psicopática ou transtorno de personalidade antissocial implica a semi-imputabilidade, na qual inclusive o preso tem direito à diminuição de pena sem ser obrigatoriamente internado, já que não é considerado doente mental. O problema é que, apesar de o portador desse transtorno entender o caráter de seus atos, ele não consegue controlar sua vontade. Dessa forma, a probabilidade de reincidir é extremamente alta e sua periculosidade indiscutível.
Quando em 1984 houve mudança de lei, ficou impossível aplicar, para um mesmo preso, medida de segurança e pena, o sistema denominado duplo binário. Todos os condenados assim passaram a cumprir apenas pena restritiva de liberdade, o que significa ficar por no máximo 30 anos em instituição prisional.
A curiosidade jurídica, neste caso, é que é a Justiça Civil, e não a Criminal, que está impedindo a libertação de Chico Picadinho.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A lenda do Carazi



Existem relatos de uma criatura chamada Carazi, que algumas pessoas afirmam já ter visto durante a noite em algum lugar da casa. O que se sabe sobre ele é que aparenta ser um menino de seis anos de idade, porém o que o diferencia de uma criança normal é que seu olho é absolutamente NEGRO, sem íris e no escuro causa certo reflexo, ele também não tem boca, onde deveria ter uma existe apenas um fiapo de pele como no resto do seu rosto. Alguns também dizem que ele têm garras ao invés de dedos.

O Carazi entra à noite na casa das pessoas e se esconde em qualquer cômodo, menos nos quartos, eles sempre procuram um canto escuro, geralmente em baixo ou atrás de armarios, sofás, estantes, ou na parte de cima, assim haja espaço para se esconder. Mas ele não está limitado a esses lugares ele espreme e comprime seu corpo de forma inacreditável com a finalidade de entrar em qualquer lugar e ficar alí...

Durante à noite ele está ativo, fica atento a qualquer movimento na casa, e quando alguém se levanta para beber água ou ir ao banheiro soa como um convite à entrar no quarto. Ele entra sorrateiramente e logo procura um BOM lugar para se esconder, o local preferido: debaixo da cama. A partir daí ele passa a ter observar e causar insônias e pesadelos terríveis.

O Carazi é muito silencioso em seus movimentos e gosta apenas de ficar te vendo dormir, mas as vezes é possível ouvir seus passos pela casa quando está se movendo, sua respiração realizada apenas pelo nariz quando o ambiente está muito quieto, ou mesmo o som de algo que ele, curioso, encoste. As coisas variam, tem pessoas que dizem ouvir unhas arranhando o chão debaixo da cama, outras ouvem algum barulho que seria simples se não estivessem sozinhos e que apesar de acharem estranho, ignoram e tentam dormir.

A presença do Carazi causa grande mal estar na pessoa, fazendo com que, inicialmente, tenha apenas dificuldades para dormir, depois a insônia e às vezes a pessoas passa noites inteiras sem dormir, sem saber que está sendo observado. Com o passar do tempo a pessoa começa a ver a criatura e a sentir quando ela está por perto, então se tornam tão "paranoicas" a ponto de poder vê-lo até durante o dia. Tem gente que desiste de falar do assunto e apenas fingem não ver.

Então, quando levantar à noite e não acender a luz e tiver aquela impressão de que viu um alguém no escuro... pode ser que não tenha sido apenas impressão...

terça-feira, 17 de maio de 2016

Bonecas Sexuais Humanas



"Crio Brinquedos, Escravas Lolitas. Você deve estar se perguntando o que eu quero dizer. É muito simples: eu transformo jovens em brinquedos sexuais. As meninas não podem ir embora, não podem resistir, não podem dizer nada, pois eles estão lá apenas para sua diversão.

Curioso? Eu sou um cirurgião. Vou até esses países, na periferia do leste da Europa. Uma sociedade muito dura ainda, a pobreza é enorme, e se você não tiver dinheiro e conexões, você está ferrado. É desnecessário dizer que eu tenho os dois. Eles tem meninas bonitas por lá, os países do Leste Europeu são bem conhecidos por isso. Felizmente (para mim), algumas dessas meninas não têm pais ou parentes, elas vivem em orfanatos. Na verdade, eu não diria que vivem, é incrível o que você encontra lá. Algumas meninas muito jovens têm sorte de ser adotadas, mas com 8 ou 9 anos de idade, já são consideradas velhas. Algumas meninas mais bonitas são vendidas para a prostituição, você pode considerar isso sorte para elas, em vez de ir, lentamente, desaparecendo na sujeira e pobreza. Outras, eu compro.

Geralmente eu escolho as garotas mais atraentes, com cerca de 9 ou 10 anos de idade, antes do início da puberdade. O orfanato é muito cooperativo, eles ficam felizes por terem uma boca a menos para alimentar, um novo lugar para preencher. Eles também aceitam de bom grado minhas doações para as meninas. Eles nunca perguntam e eu nunca iria falar sobre o que acontece. Eles sabem que sou cirurgião, provavelmente acham que eu fazer algumas experiências com as meninas, ou que vou cortar e vender os seus órgãos.

Mas não, eu encontrei um negócio muito mais rentável: transformo as meninas em brinquedos sexuais! Você pode encomendar um Brinquedo Escravo Lolita, se quiser. Eles não são baratos - eu cobro entre 30,000 e 40,000 dólares por brinquedo. Isto é, sem custos de envio. Mas você terá uma Escrava Lolita que lhe dará satisfação por anos. Ela é como uma boneca, mas ela é uma boneca viva!

Deixe-me contar como eu transformo uma menina órfã em uma boneca viva. Quando eu encontro uma menina nova, adequada, peço ao orfanato para entregá-la em minha casa. Ela chega nua, amarrada e de olhos vendados. Depois de uma breve inspeção e uma rápida verificação médica, levo-a para minha clínica especial em minha casa. Primeiro, vou limpá-la muito bem. Essas meninas realmente cheiram mal e são imundas. Quando uma chega, ela toma banho e, quando está finalmente limpa, eu coloco-a em uma cama de hospital e dou-lhe uma injeção que irá fazê-la dormir. Crio uma nova identidade e dou-lhe um novo nome. Não sei os nomes das meninas reais, só sei sua idade, isso é tudo que eu preciso saber.

No orfanato, elas têm todos os seus dados destruídos. Elas nunca existiram. A partir desse momento só existirão como um brinquedo. (Tenho algumas Escravas Lolita pra mim mesmo: Dasha, que tem 11 anos e está apenas na fase final de sua transformação, Tanya, que hoje tem 12 anos, dois anos desde que foi criada, e Luda, que tem 14 anos, e 4 meses de gravidez.)

Na manhã seguinte é o dia da grande operação. A menina ainda estará dormindo por causa do anestésico da noite passada. Eu a coloco na mesa de operação e administro anestésicos para a transformação acontecer.

Então, você está se perguntando "Como minha Escrava Lolita não vai resistir?". É muito simples: eu faço amputação de suas pernas e braços! Eu vou amputar os braços bem acima cotovelos e as pernas bem acima dos joelhos. Fácil, não é? Essa garota nunca vai ficar longe de você... Para uma menina esta é uma operação muito pesada e é provavelmente o passo mais importante no processo de transformação. Mas a maioria das vezes elas sobrevivem. Agora, eu não estou apenas deixando as meninas com tocos de seus braços e pernas. Vou anexar uma barra de metal 5 cm muito firmemente ao osso em seus braços e pernas antes de costurar as feridas. A outra extremidade da barra de metal tem uma rosca de parafuso, onde é possível anexar um o-ring (também conhecido como junta tórica).

Quando ela estiver pronta, você poderá facilmente colocar em uma corrente ou cadeado, sua preferência! As minhas Tanya e Luda normalmente têm um cadeado atrás das costas, ligando a ambos os o-rings sobre os tocos de seus braços. Ele mantém seus braços bem perto do corpo.

No começo, tenho que cuidar das feridas nos tocos, para evitar infecções. Uma vez que a ferida está curada completamente, vou colocar uma capa de silicone sobre o coto. A parte externa da tampa é coberta com veludo branco e isso realmente parece muito doce, apesar de cruel, e o o-rings no final do que resta de seus braços e pernas. Depois de alguns meses, quando as pernas e os braços se recuperaram totalmente, você pode colocar um pouco mais de pressão sobre os o-rings. Eu comecei há um ano atrás, para pendurar Tanya e Luda, pelos seus braços e pernas, no teto. É uma forma interessante de decoração em seu quarto, ter uma Lolita nua, pendurada em seu teto!

E é muito bom para usar sua vagina ou boca, quando ela está pendurada assim. Mas antes é um longo caminho a percorrer. A operação ainda não está pronta com amputação dos braços e as pernas. Em seguida eu também corto suas cordas vocais, por isso ela não pode mais falar ou fazer ruídos, e retiro os dentes de sua boca. Depois de ter removido todos os seus dentes, eu implanto uma camada de silicone em suas mandíbulas. Ela ainda será capaz de chupar seu pênis, mas não poderá mordê-lo. Agora, é realmente muito bom, quando ela tenta morder a camada superior da boca, que é macia, dará uma espécie de massagem. O implante de silicone é, aliás, absolutamente necessário, senão ficaria desdentada. Isto mantém sua boa aparência. Para continuar a manter a boca em boa forma, ela vai usar uma mordaça de bola a maior parte do tempo.

Isso soa um pouco antiquado, porque eu corto suas cordas vocais e ela não pode falar de qualquer maneira, mas isso é apenas por causa da estética. Uma menina amordaçada simplesmente parece ser bom e, além para se alimentar, beber e transar, ela não precisa mais usar a boca. Uma vez que a operação está pronta, dou-lhe uma ou duas semanas para se recuperar e deixar a ferida cicatrizar. Em seguida, seu treinamento começa.

Ela não é mais uma garota comum, tornou-se um brinquedo: há um monte de coisas que ela tem de aprender! Já que ela não tem mais seus dentes, ela não pode comer, então tem que ser alimentada como um bebê. Na verdade, eu alimento-a uma vez por dia com uma mamadeira e fórmula infantil, pois contém todos os minerais e vitaminas. Eu não lhe dou mais, porque não quero que ela engorde. Você tem que ter cuidado com isso. Ela começa a beber uma mamadeira com água, chá ou limonada três ou quatro vezes por dia, de modo que ela recebe pelo menos dois litros de líquido por dia. Isso é suficiente para mantê-la saudável. No início vou colocar a garrafa em sua boca, mas logo vou apenas colocar a garrafa ao lado dela, então ela mesma tem que colocá-la na boca. É preciso alguma prática para conseguir colocar a garrafa na boca, já que ela não tem braços, mas eventualmente ela vai beber. Uma vez que ela aprende o truque, vendo-a. Antes de seu treinamento terminar, ela deve ser capaz de encontrar a garrafa e beber sem precisar da visão.

A comida e bebida são retornáveis, então você tem que colocá-la no banheiro algumas vezes por dia. Como ela não pode se mover, você terá que levá-la ao banheiro. Quando eu estou fora para o negócio, normalmente eu coloco um cateter no seu trato urinário. Desde que ela não coma muito, ela não vai faz muita merda.

Embora ela não possa mais falar, eu ainda posso me comunicar com ela para lhe ensinar algumas coisas elementares. Eu a ensino como dar um boquete bom, a desfrutar do sexo, quando seu clitóris e lábios vaginais são estimuladas com um vibrador. Também ensino a ela o que significa ser um escravo. Chicoteio sua vagina todos os dias, principalmente em combinação com o uso de um vibrador, de modo que ela, em algum ponto já não será capaz de discriminar entre dor e prazer. Vou colocar grampos e pinos em seus mamilos e lábios, esticar seus lábios. Vou intensificar seu treinamento, quando eu tratar sua vagina com agulhas. Sua vagina será tratada com cera quente, seu clitóris será torturado com agulhas, sua vagina será eletrocutada e depois costurada. Qualquer possível forma de tortura, ela terá que suportar antes de chegar ao estágio seguinte de sua transformação.

Nesta fase cuido para que ela veja e perceba como eu a torturo. Eu tenho uma câmera filmando a maior parte do tempo, e ela terá que ver a própria tortura, além de mais alguns filmes realmente torturantes, hardcore, pelo menos uma hora por dia. Logo ela já não é apenas uma escrava fisicamente, mas também mentalmente. Sua mente já não resiste, ela tornou-se totalmente submissa. Então eu vou fazer a última modificação para torná-la a uma Escrava Lolita.

Ela já está imobilizada e incapaz de comunicar-se, pois não pode falar. Até agora ela ainda conseguia ver e ouvir, não estava completamente sensório-privada. A verdadeira escrava não pode mais se mover, falar, ver ou ouvir, mas apenas sentir. Antes de privá-la de seus últimos sentidos vou dar-lhe um leve anestésico. Então eu coloco fones em seus ouvidos e a faço escutar por várias horas ruídos extremamente altos. Isso será suficiente para danificar sua audição, ela não vai ser capaz de ouvir mais. Como toque final trato os olhos com um laser. Ela não vai ser completamente cega. Minhas Tanya e Luda ainda reagem a luzes fortes, e eu acho que eles ainda podem ver algumas sombras tênues, mas não podem reconhecer mais nada, e elas são quase surdas. No entanto, eu vendo-lhes a maior parte do tempo, mas isso é porque eu gosto de garotas de olhos vendados. Elas são completamente entorpecidas, nem sequer fazem barulho quando torturo-as. Eu só posso ver a partir das reações de seu corpo, o aumento da velocidade de respiração, e a expressão em seu rosto, ela está sofrendo, sentindo dor. Quando ela se recuperar desta fase, estará transformada em um brinquedo indefeso e pronto para venda.

Elas são muito fáceis de manter: um pouco de comida e a limpeza diária é o suficiente. Elas são imobilizadas, você pode anexá-los a qualquer objeto, e até mesmo fazer "decoração" com elas. Eles não podem falar, ouvir ou ver, eles são completamente sensório-privadas. Os brinquedos escravos que estão à venda são ainda virgem e entrando na puberdade. No entanto, elas são bem treinadas para sexo oral, são torturadas e abusadas pesadamente. Elas podem ficar grávida, então anticoncepcional é aconselhável, a não ser que você goste de ter um brinquedo de escrava grávida. Apenas deixe-me saber se você quer encomendar uma."

sábado, 14 de maio de 2016

John Wayne Gacy Jr. "O Palhaço Assassino"



Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Erro fatal. Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; “É só um entupimento nos canos de esgoto”, alegou Gacy. Mas como haviam pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego, se entregou e revelou o paradeiro dos corpos, enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, e foi apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.

John Wayne Gacy formou-se em Administração e tornou-se vendedor de sapatos. Casou-se com uma colega de trabalho cujo pai possuía um restaurante de frangos fritos, em outro estado, e logo John passou a gerenciar tal estabelecimento, com desenvoltura. Em 1968, um evento que pegou de surpresa todos os seus conhecidos: foi acusado de ter subjugado sexualmente, por um longo período de tempo, um jovem empregado. John Wayne Gacy contratou um adolescente assassino para espancar uma testemunha da promotoria, e mais acusações pesaram sobre ele. Negociando uma confissão, foi sentenciado a dez anos de prisão. Prisioneiro “modelo”, foi solto menos de dois anos depois. Entretanto, sua esposa o largou, neste período. Gacy voltou então para Chicago.

John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de “bichinha” pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram dopados, amarrados em uma cadeira e violentados.

Sua primeira vítima foi um adolescente de 15 anos chamado Timothy Jack McCoy, que Gacy conheceu em um terminal de ônibus da cidade. McCoy estava em uma viagem de Michigan a Omaha, quando Gacy o levou para um tour por chicago. À tarde, Gacy o levou para sua casa, sob a promessa de que McCoy poderia passar a noite, e seria levado ao terminal de ônibus a tempo para sua próxima viagem. Gacy alegou que ao acordar na manhã seguinte, se deparou com McCoy parado na porta de seu quarto com uma faca de cozinha em sua mão. Gacy pulou de sua cama e McCoy levantou os braços em um gesto de rendição e acidentalmente fez um corte no antebraço de Gacy (Havia uma cicatriz em seu braço, provando sua alegação). Gacy segurou o pulso de McCoy, e bateu com sua cabeça na parede do quarto, chutou-o contra o armário e foi novamente em sua direção. McCoy então chutou-o na barriga, Gacy o segurou, jogou-o no chão e o esfaqueou repetidas vezes. Gacy alegou que foi até a cozinha e viu uma caixa de ovos aberta, além de bacon, ainda não fatiado. McCoy também havia posto a mesa para dois, McCoy foi para o quarto de Gacy, acordá-lo e distraidamente levou a faca de cozinha consigo. Gacy então enterrou-o em seu porão, e mais tarde cobriu seu túmulo com concreto.

Como um lobo da noite, Gacy saia à “caça” pelas ruas de Chicago dirigindo seu Oldsmobile preto em busca de vítimas. Chegava em rapazes e oferecia empregos em sua construtora. Por agir durante o dia, a mentira do “emprego” caía bem e muitos rapazes aceitavam a “carona” até a empresa de Gacy. Quando a vítima não aceitava, Gacy partia para o “Plano B”: oferecia maconha e dinheiro caso o rapaz fizesse sexo com ele. Uma vez dentro do carro, Gacy atacava suas vítimas com clorofórmio. Com a vítima desacordada, a levava até sua casa. Amarrava-a e iniciava a sessão de tortura com diversos instrumentos. Muitas das vezes garotos iam até a casa de Gacy a procura de emprego. Gacy então os convidava para entrar e mostrava o “Truque das Algemas”. Uma vez algemados, os garotos eram dopados e molestados sexualmente por Gacy. Mas antes, para que ninguém escutasse os gritos dos garotos, Gacy os amordaçava com suas próprias cuecas. Era sua assinatura. Muitas das vezes as torturas eram feitas, segundo Gacy, por uma de suas personalidades, “O Palhaço”. Vestindo-se de Palhaço Pogo as torturava lendo passagens da Bíblia. Depois da tortura e dos abusos sexuais, Gacy estrangulava suas vítimas usando um instrumento conhecido como Garrote. Instrumento o qual foi apreendido na primeira busca que a polícia fez na casa de Gacy.

Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy , apelidado pela imprensa de “Palhaço Assassino” , passava o tempo fazendo desenhos infantis, especialmente palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.

Na prisão, ainda ganhou bastante dinheiro, com as pinturas que fazia e com outros métodos, como um serviço telefônico pago que criou, onde a pessoa que ligava podia ouvir sua alegação de inocência. Suas pinturas chegaram a fazer parte de exposições. Tinha uma rotina obsessiva na cadeia: anotava cada ligação, carta ou visita recebida, e até mesmo o que comeu. Conta-se que, nos 14 anos que esteve preso, passou a abusar de álcool e tentou suicídio. Pouco antes de morrer, em 1994, de injeção letal, já sedado, pronunciou suas últimas palavras: “Kiss my ass!” (Beije minha bunda).

Tudo Que Vicia Começa com C



Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.

Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!

De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com c.

Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com c.

Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.

Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. a resposta é óbvia, é que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.

Impressionante,né?

E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários. Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.

Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.

Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.

Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com c vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Sexta-Feira 13


A origem da Sexta-feira 13 pode estar relacionada à Bíblia. A informação é de que Jesus Cristo teria sido crucificado numa sexta-feira, depois de ter celebrado a ceia com treze pessoas.

Uma outra explicação diz que o rei Felipe IV da França se sentia ameaçado pelo poder da Igreja, e para mudar a situação, ele teria tentado se filiar à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas sua entrada teria sido negada. Depois disso, ele passou a perseguir os templários numa sexta-feira, dia 13 de outubro de 1307.

Existem várias outras explicações sobre a origem da sexta-feira 13. É difícil saber qual é a correta, ou se todas estão corretas. A única coisa que sabemos é que essa data permanece relacionada a maldições e assombrações.

O padre Lorenzatto conta que em países como a Índia e o Japão o número é muito bem-vindo, sendo utilizado em prédios e símbolos sagrados. É nos Estados Unidos, entretanto, que ele vê maior número de contradições com o 13: o país começou com as 13 colônias e sua bandeira tem 13 listras. Mas, na terra do Tio Sam, é comum alguns prédios não terem o 13° andar para evitar o mau agouro.

Para completar a má vontade com a dezena, um acidente aconteceu com a espaçonave Apolo 13, que se dirigia para a Lua, no dia 13 de abril de 1970. Os astronautas voltaram intactos para a Terra depois de ficarem quatro dias com o oxigênio racionado. Foi um prato cheio para os tais "triscaidecafobos" (pessoas que têm medo do número 13): muitos defendiam que a missão deveria ter passado direto do número 12 para o 14.

Também é possível que tudo tenha surgido na mitologia. Uma história de origem nórdica conta sobre um grande banquete, em que o deus Odin convocou uma reunião de outras doze grandes divindades. Loki, o deus da discórdia e do fogo, ficou furioso por não ter sido convidado e provocou uma mega confusão na tal reunião, que resultou na morte de uma das mais belas divindades conhecidas, Balder. A moral da história era que um encontro com 13 pessoas sempre termina em tragédia.

Tradicionalmente, alguns elementos conhecidos como azarados, são associados à Sexta-Feira 13. O gato preto é normalmente associado ao mau agouro mas na Sexta-Feira 13, é bastante procurado para rituais de magia negra. A medida que a data se aproxima, grupos de proteção aos animais alertam para que as pessoas cuidem de seus gatos pretos e para que eles não sejam usados nesses rituais.

Para aliviar a situação, os princípios da numerologia apontam o número treze como um forte indício de boa sorte. Agora é você quem deve decidir se o 13 é sinal de sorte ou de azar!

E você, acredita que a sexta-feira 13 é de fato um dia maldito ou é uma data como outra qualquer?

-Qualquer mês que começar em um domingo, terá uma sexta-feira 13. E existe pelo menos uma por ano.
-Vários centros de adoção de animais não doam gatos pretos em dias próximos a sexta-feira 13, semana santa e dia das bruxas para evitar possíveis rituais de sacrifício.
-"Parasquavedequatriafobia" é o medo de sexta-feira 13.
-Na Itália, o dia do azar é a sexta-feira 17. Já em alguns países de língua hispânica e na Grécia, a terça-feira 13 é um dia de má sorte.
-Vários restaurantes em Paris possuem um serviço peculiar chamado "convidado profissional número 14", para não deixar ninguém com 13 pessoas à mesa.

domingo, 8 de maio de 2016

O Usuário 666 do Youtube



O canal do usuário 666 no Youtube começou a ficar muito famoso de um tempo para cá, e muitas pessoas estão sedentas para descobrir a verdade por trás desse aterrorizante canal. Será que se trata de uma espécie diferente de vírus de computador, será que tem algo de sombrio ou sobrenatural por trás disso?
abaixo  a carta narrativa da 1° pessoa a ter contato com o canal 666:

"Eu trabalhava no YouTube, de fato, eu era muito ocupado. Certo dia algo me deixou curioso, depois de várias reclamações seguidas alguns moderadores decidiram suspender uma conta, naquela época, suspender contas não era muito comum, de qualquer maneira eu decidi checar. Depois de muitas tentativas , os moderadores continuavam a se recusar veementemente a falar sobre a misteriosa conta suspensa, até que um dos moderadores me entregou um pedaço de papel e disse, " Nunca mais pergunte sobre isso", sem falar mais nada ele simplesmente deu as costas e foi embora, naquele pedaço de papel continha um link, poderia ser ? Só podia ser, o link era www.youtube.com/666. Aquele endereço era estranho, não parecia estar certo, mas eu teria que esperar para testar.


Mais tarde naquele dia, após ter chego em casa a primeira coisa que eu fiz foi ir direto ao meu computador, minha curiosidade estava me matando. Eu o liguei, abri o Internet Explorer e digitei aquele endereço, mas que surpresa, eu pensei, " A conta que você procura foi suspensa, sentimos muito " Mas é claro, ela havia sido suspensa, mas por alguma razão eu decidi clicar em atualizar algumas vezes, depois de um tempo eu percebia que a pagina e os vídeos relacionados haviam mudado para "X666" e todos os textos estavam como " 666 " aquilo estava começando a me incomodar. Depois de um tempo o canal 666 entrou, mas ele não era um canal com layout normal, tudo estava distorcido, a textura lembrava sangue seco, e os vídeos eram simplesmente nojentos, um pior que o outro. Alguns mostravam uma mulher em uma banheira cheia de sangue, outros mostravam bebes movendo violentamente suas cabeças, mas a maioria mostrava gráficos distorcidos, foi então que um pop up apareceu na minha frente, era um vídeo, nesse vídeo, uma mulher ficava se mexendo de forma estranha, e a algumas vezes parecia que ela olhava diretamente para mim.


Nesse ponto eu tinha certeza que meu computador tinha sido hackeado, eu tentei mudar de vídeo, mas foi inútil, os botões não funcionavam, com o botão de fechar foi a mesma coisa, eu clicava várias vezes e ele não funcionava, eu já estava ficando louco, aqueles sons estavam aumentando, entrando cada vez mais fundo na minha mente, e aquela mulher, aquela maldita mulher ficava me encarando, me olhando, foi então que algo me veio a mente " O botão de desligar o PC" Claro, por que não pensei nisso antes. Para a minha surpresa o botão não funcionou. meu Deus, aquele botão era de emergência, ele deveria funcionar em qualquer situação, foi então que o som parou por um segundo, e aquela mão atravessou a tela, parecia que eu tinha saído da minha própria pele, aquilo...."


A carta para por aqui, o escritor dessa carta jamais foi identificado no banco de dados dos funcionários do YouTube, seu nome e paradeiro jamais foram revelados.

O Homem da Capa Preta



Em algumas religiões ele é conhecido como "homem da capa preta" ou "exu", sendo que em alguns casos ele é o ser neutro entre o bem e o mal e é guardião de cemitérios e portas sagradas.
Há relatos de pessoas que o viram em cemitérios durante enterros de parentes ou amigos, sendo que essa figura aparecia ao longe dando quase a impressão de ser um desenho animado ou uma produção cinematográfica de tão surpreendente.

O que seriam estes vultos, estes Homens Sombra?
Vultos de um homem vestido de preto usando um chapéu, e que em algumas vezes também é visto com uma capa, parecendo ao longe até uma sombra, faz parte de um fenômeno sobrenatural já relatado por indivíduos ao redor do mundo.
Quem o viu de perto, em inúmeros casos, o descreve com mais de 2 metros de altura e com um olhar mortal e sem expressão.
A maioria destes relatos os descrevem também como silhuetas negras de seres humanóides, sendo que em alguns avistamentos estão "sem rosto", ou com uma face parecida com a de bonecos de cêra, pálidos e sem expressão.
Também existem comentários de que seus olhos, quando os possuem, são vermelhos cor de fogo ou amarelados.
Em outras situações dizem que não possuem massa, variando sua forma entre o bidimensional a formas vaporosas e errantes.

Seus movimentos são geralmente descritos como sendo muito ou extremamente rápidos e sem coordenação, ou mesmo do tipo "gelatinoso”, pois em alguns relatos constam que eles se movem lentamente como um tipo de geléia ou líquido viscoso e então rapidamente “voam” para outra parte do ambiente.
Alguns relatos afirmam que estes vultos movem-se no que parece ser uma dança, que geralmente envolve ir de uma parede a outra em movimentos muito rápidos.

Observadores destes supostos seres costumam relatar que eles são percebidos primeiro através da visão periférica e que quando percebem que o contato direto foi estabelecido rapidamente desintegram-se ou fogem do campo de foco do observador.
Mesmo assim, uma grande parte dos relatos afirmam que estes seres aperecem no foco central da visão humana, aparecendo muito perto do observador e permanecendo por muitos segundos antes de desaparecerem.
Alguns indivíduos já afirmaram terem sido ameaçados, perseguidos ou mesmo (muito raramente) terem sido vítimas de violência física e mesmo sexual, supostamente causadas por estas estranhas criaturas.

Estes avistamentos vem sendo relatados no mundo todo desde tempos muito antigos.
São tópicos frequentes em programas de rádio, revistas e jornais com temática espiritualista e durante os anos 90 o assunto recebeu uma grande atenção da mídia especializada.
O termo “homem sombra” foi cunhado, possivelmente, em 1953 no programa de rádio americano “Salão do Fantástico”.
Ainda assim, relatos de seres que se encaixam na descrição de “Homens Sombra” estão gravados na literatura já a alguns séculos.

Os relatos mais consistentes descrevem um sentimento de pavor associado à presença do fenômeno e também que os animais reagem à aparição com medo e hostilidade.
Seres das Sombras são conhecidos por moverem-se com grande velocidade e por terem a capacidade de atravessar a matéria sólida.
Suas formas são descritas como não dotadas de traços humanos genéricos, mas apenas apresentando a silhueta de uma pessoa alta e magra.
Estes seres também são conhecidos por aparecerem algumas vezes em reflexos no espelho, em quartos durante a noite, e em ruas escuras e desertas, geralmente em locais afastados.

Sua verdadeira essência é discutida de acordo com a crença de cada religião.
Alguns dizem que ele é o próprio demônio que vem atormentar determinadas pessoas, os espíritas dizem que ele é um espírito errante que está preso na terra com o objetivo de cumprir uma missão específica e desconhecida por nós, e outro dizem que ele é de outra dimensão, paralela à nossa.

Muitos relatos associam o avistamento do "Homem da Capa Preta" após o surgimentos do ritual de "macumba" em determinados locais, sendo que sua presença seria devido ao cumprimento de "tarefas" solicitadas pelas pessoas que realizaram o ritual (macumba).
Outros dizem que após o avistamento sistemático do "Homem da Capa Preta", perturbações ambientais são percebidas, bem como a alteração do comportamento de pessoas, como excesso de brigas em família, aumento no consumo de bebidas alcóolicas e até o surgimento de supostas doenças sem explicação pela medicina convencional.

Uma orientação que é dada para quem sofre com a presença do "Homem da Capa Preta", é a procura por ajuda religiosa, dependendo de casa crença, como em Igrejas Evangélicas, Igrejas Católicas e até em Centros Espíritas de Mesa Branca, onde os líderes religiosos de cada crença poderão orientar e realizar orações, bem como também a "limpeza espiritual" no ambiente perturbado por esse estranho visitante.
No entanto é importante observar que para se ter sucesso na eliminação desse problema, a "Fé" e a "Crença em Deus" é essencial para que os procedimentos tenham sucesso.

domingo, 10 de abril de 2016

O Cramunhão



O Cramunhão, também conhecido como Famaliá, Cramulhão, Capeta da Garrafa, entre outros nomes, é um ser oriundo de um pacto que as pessoas afirmam que se pode fazer com o diabo. Este pacto consiste, na maioria das vezes, de uma troca: a pessoa pede riqueza e o diabinho o servirá a vida toda e no fim dela levará sua alma.

Feito o pacto, a pessoa tem que conseguir um ovo, do qual nascerá um diabinho de 15 a 20cm aproximadamente. Más não se trata de um simples ovo de galinha, e sim um ovo especial, fecundado pelo próprio diabo.

Segundo muitos, o Diabinho da Garrafa tem as seguintes características:

Nasce de um ovo. Em algumas Regiões do Brasil, acredita-se que ele pode nascer de uma galinha fecundada pelo diabo; noutras Regiões, acreditam que ele nasce de um ovo colocado não por galinha, mas sim por um galo. Este ovo seria do tamanho de um ovo de codorna.

Para conseguir tal ovo, a pessoa deve procurá-lo durante o período da Quaresma, e na primeira sexta-feira após conseguir o ovo, a pessoa vai até uma encruzilhada, à meia-noite, com o ovo debaixo do braço esquerdo. Após passar o horário, retorna para casa e deita-se na cama. No fim de 40 dias, aproximadamente, o ovo é chocado e nascerá o diabinho.

Com o diabinho, a pessoa coloca-o logo na garrafa e fecha bem fechado. Com o passar dos anos, o diabinho enriquece o seu dono, e no final da vida leva a pessoa para o inferno.

Em Conceição do Tocantins, fala- se de um fato ocorrido a tempos atrás com um rapaz que tinha muita vontade de ser rico e acabou fazendo um ritual para formalizar um pacto com o Diabo.

Havia na cidade um coronel muito poderoso, que tinha grandes fazendas e muito dinheiro. Dizem que ele criava um cramunhão dentro de um recipiente guardado a sete chaves e todo seu patrimônio adquirido teria sido por conta dessa união.

Sabendo da história, esse rapaz então buscou informações de pessoas próximas para descobrir como ele poderia fazer o mesmo e conseguir riquezas. Disseram-lhe que deveria chocar um ovo de galinha preta durante 15 dias embaixo do braço (axila) e fazer um ritual diário com algumas invocações (onde dizem ser encontrado no livro de São Cipriano) até o dia marcado.

Certo dia o rapaz estava sentado debaixo de um famoso pé de jatobá, próximo ao cemitério da cidade, cansado pelas noites mal dormidas tentando atingir o objetivo de seu pacto quando acabou cochilando. O ovo caiu e se quebrou, e daí para frente o pior aconteceu.

Começou uma ventania repentina que fez com que assustou a cidade inteira, e no local um redemoinho começou se formar espantosamente e espalhando seres estranhos como porcos com pés de galinha, galinha com cabeça de gato, ate que apareceu a criatura mais feia, deformada, impossível de se descrever.

Assustado, o rapaz se impressionou com a forma da boca vertical, que a criatura tinha e gesticulou com a mão dizendo: "Crê em Deus pai"... Com esse movimento sem perceber o individuo fez o sinal da cruz, que fez que com uma grande explosão acontecesse e a criatura sumisse, ficando apenas um forte cheiro de enxofre no ar.

O coronel faleceu a pouco tempo. Dizem que o cramunhão pediu em troca um parente próximo (filho, esposa, neto), mas o velho acabou entregando a própria alma. Após o fato o rapaz, sempre era visto andando nas ruas mulambento, e machucado. Muitos dizem ter o presenciado várias vezes rolando no chão como se estivesse brigando com alguém, e com marcas de chicote nas costa e no peito, sangrando. Dizem que sempre o demônio lhe visitava e o castigava ainda vivo.

Telefone dos Mortos



Janaina estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova quando viu o número de Patrícia, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro quando voltava de uma festa com seu namorado Pedro que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Patrícia morreu no local.

Janaina sentiu um frio da espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu.

“Alo.”

“Oi Janaina.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha.

“Quem esta falando?”

“Quem poderia ser? É a Patrícia.”

“É impossível.”

“Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?”

Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaina continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas.

Um dia Janaina decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Patrícia começou a fazer perguntas sobre seu namorado.

“Janaina, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Patrícia com voz de choro.

Janaina estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente.

“Porque... porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela

A última coisa que ela escutou foi o grito de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela re-discou o número de Patrícia, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse:

“Este número é inexistente.”

sábado, 9 de abril de 2016

O vulto no corredor



Um grupo de amigos durante as férias escolares decidem entrar na escola. Haviam brincado de “Verdade ou Desafio” e o último preferiu o desafio e foi mandado ir até a escola, até o pavilhão mais alto e acender à luz da sala mais distante e fugir antes do vigia chegar. Assim lá foram eles. Dos seis amigos um ficou em baixo na escola vigiando o vigia noturno, há qualquer sinal dele esse observador deveria assoviar. E os restantes subiram os quatro andares daquele pavilhão. No corredor não se dava para ver um palmo a frente do nariz, e o desafiado já no primeiro passo desapareceu na escuridão. Depois de alguns instantes a luz da última sala se acendeu, iluminando parcialmente o corredor. Mas na parte de fora da sala havia uma figura escura que estava imóvel. Totalmente de preto, sem nenhuma parte distinguível, apenas dava para notar uma silhueta humana. Por um momento os quatros que estavam na escada observam aquele ser negro, achando que era aquele que acenderia a luz, mas não era, e isso ficou evidente quando ele saiu da sala “passando” pelo vulto. Aqueles que estavam na escada correram como se suas vidas dependessem disso, seguido pelo que acendeu a luz. Ao se encontrarem já do lado de fora da escola, os que estavam na escada não sabiam bem o que haviam visto e o que acendeu a luz não viu nada, mas sentiu um cala frio quando saiu da sala. Mas aquele amigo que não entrou no pavilhão afirma que pela janela viu três pessoas na sala, seu amigo que acendeu a luz e 2 vultos negros que pareciam já estar na sala quando a luz foi acesa, e que saíram da sala depois de seu amigo. Dizem os alunos que ao passar pela sala do último pavilhão da para sentir uns arrepios estranhos e, às vezes, vozes cochicham nos ouvidos dos alunos.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

6 relatos reais sobre Lobisomem


1- Uma garota foi até a policia civil na cidade de São Sepé-RS para fazer um boletim de ocorrência sobre um suposto ataque de lobisomem. A jovem, de 20 anos, disse que um bicho parecido com um cachorro, que ficava apoiada nas patas traseiras como se fosse um homem, a atacou ferindo seu rosto e braços. A polícia realizou um exame de corpo de delito onde as agressões foram confirmadas. A garota fez ainda um rascunho sobre a suposta criatura sobrenatural.

 O delegado, responsável pelo caso, cogitou a hipótese do ataque ter sido realizado por um homem fantasiado. Será?

2- Diversos relatos sobre a aparição de um lobisomem na cidade de Jacarezinho, no Paraná, vêm apavorando os moradores da região. Duas garotas que conversavam em frente de casa, por volta das 2 horas da manhã, ouviram sons estranhos e quando olharam para a direção do barulho avistaram uma criatura estranha. Elas imediatamente correram para o interior da uma das casas, os cachorros não paravam de latir e com as portas trancadas não viram mais nada. O bicho foi descrito como um cachorro bem grande, que possuía a cara preta e estava no meio da grama onde puderam ver seu corpo por inteiro.
O fato ganhou tanta repercussão que a RPC, afiliada da rede globo no PR, gravou uma matéria sobre o assunto colhendo mais depoimentos.

3- Histórias sobre uma mulher lobisomem vem sendo contadas pela população de Guarabira , na Paraíba. Segundo um dos relatos uma senhora, proprietária de um sitio da região, teria tido um porco atacado pela criatura. O animal foi morto com arranhões e teve seu pescoço mutilado.
As histórias dizem que já viram uma mulher desgrenhada andando pelo mato e que é durante a noite que ocorre a transformação. Dezenas de relatos reforçam o mito, mudando os costumes dos moradores: as crianças não estão mais indo a escola desacompanhadas, senhoras deixaram de ir a igreja durante a noite e até mesmo os bares estão ficando vazios.

4- Um caso intrigante ganhou repercussão pelas ruas da cidade de Ribeirão Bonito e na mídia.
Segundo relatos de moradores uma criatura parecida com um homem teria percorrido velozmente um grande trecho com os cotovelos e joelhos no chão. Ainda de acordo com esses relatos a criatura teria , aparentemente desmaiado nas proximidades do cemitério. Segundo a versão de uma pessoa que preferiu não se identificar, ele teria acordado sem qualquer arranhão, simplesmente se levantado e ido embora.
Outras informações ainda apontam que a história começou com uma discussão de família e que logo depois este indivíduo passou a agir de maneira estranha. A Polícia Militar e uma ambulância teriam sido acionadas, mas nada puderam fazer. Segundo religiosos o caso teria indícios de um típico caso de possessão demoníaca. 

5-  Durante o ano de 2009 moradores da cidade de Canhotinho, em Pernambuco, tiveram suas rotinas afetadas: Crianças praticamente não saiam de casa durante a noite, os adultos trancavam as portas depois das 22 horas e os que arriscavam quebrar esse comportamento tinham receio de serem atacados por um suposto lobisomem que estaria rondando a cidade.
Segundo a população um bicho como este teria atormentando a cidade no ano de 2001 e em 2009 o animal estaria de volta uivando e atacando animais durante a noite. Foram vários os relatos de pessoas que viram o monstro ou que tomaram conhecimento de sua presença em Canhotinho.
Um dos relatos que mais aumentou o pavor, na época, ocorreu depois do ataque ocorrido em um sítio onde a agricultora Maria do Carmo Soares, de 57 anos, garantiu ter visto o “lobisomem” comendo os cachorros de sua casa.
- Eu estava assistindo televisão quando me levantei para ir apagar a luz da cozinha quando vi uma coisa estranha pela brecha da porta. Fui espiar e vi um bicho grande, todo peludo, com orelhas grandes e todo preto. Ele estava comendo um dos meus cachorros. - conta a agricultora.
Ela estava sozinha e chorou muito de medo, no outro dia encontrou os seus três cachorros mortos.
- Os pedaços deles estavam espalhados pelo terreiro. 
-Eu nunca na minha vida vi um cachorro ser morto daquele jeito. Eu só consegui encontrar três pernas e uma cabeça dos cachorros. O resto ele deve ter engolido. Lembrou ela apavorada.

6-No bairro Eliza Holanda, próximo ao cemitério da cidade, os relatos são ainda mais assustadores: Um vigilante de um colégio, que pediu para não ser identificado, disse que chegou a atirar no pescoço do “lobisomem”.
- Primeiro eu vi uma coisa muito estranha quando estava vindo para o trabalho. Foi por trás do cemitério, era como se fosse ele (o lobisomem) se transformando. No outro dia, eu estava aqui no colégio quando ele me viu e veio me atacar. Ele tinha dentes grandes e garras afiadas, deu medo, mas eu atirei no pescoço dele e depois ele saiu correndo pelo matagal. - garante.

terça-feira, 5 de abril de 2016

A verdadeira história de Teletubbies




Todas as idéias bizarras assistidas nos 365 episódios sairam da cabeça de um único homem: Andrew Davenport e é nesse ponto que a história começa a ficar interessante. Davenport é o diretor criativo da Ragdoll e um campeão de audiência nos programas que levam sua autoria. Ingressou nesse ramo após concluir seu curso na Universidade de Londres. O sucesso e a fama de Andrew sempre foram destaque da imprensa da sua cidade natal, Folkestone, assim como o seu lado negro, um lado tão obscuro que Davenport nega veementemente, talvez porque queira esquecer.
  
Durante sua infância, Andrew teve problemas na escola, sendo obrigado à estudar em um colégio que era um tipo de escola militar nas proximidades de Folkestone que tinha a má fama de “maltratar” seus alunos. Nesse período, Davenport compulsoriamente se submeteu ao rigoroso “Plano de Disciplina” da colégio. Dentre os eventos desse plano estava passar um final de semana em uma base militar onde é a atual RAF Menwith Hill Station, em Harrogate.

Depois dessa viagem Andrew voltou transtornado. Aquele menino sempre “elétrico” virou uma criança séria, sem expressões. Sempre cabisbaixo pelos cantos, o jovem nunca tocou no assunto abertamente. Chegou a frequentar um psiquiatra para se livrar do trauma mas não obteve sucesso. Com o tempo o impacto dos acontecimentos da viagem diminuiram até se anularem nas profundezas da alma de Andrew. E ficou lá, escondido, até o dia em que Davenport decidiu colocar as idéias no papel: era o programa dos Teletubbies.

Agora, o já adulto Andrew apresentava aos executivos da BBC, o projeto para esse programa infantil: tudo muito bom, muito simples … ou pelo menos era o que parecia ser. Em um certo dia, Davenport foi à uma festa com toda a equipe do programa. O diretor exagerou um pouco na bebida e terminou em um estado deplorável. No meio da choradeira, Andrew começou a confessar aos presentes sobre um tal “Operação Mider”. Segundo suas palavras, durante a viagem feita com o colégio militar aos seus 13 anos de idade, Andrew e seus colegas terminaram submetidos à um experimento de uma Operação chamada pelos militares de Mider. Todos foram postos em uma cúpula que“parecia feita de um plástico líquido” e permaneceram ali enquanto uma luz fortíssima tomava toda a esfera. Andrew revela que desmaiou, acordando em um lugar totalmente bizarro. Nesse lugar, nada parecia fazer muito sentido, as leis da Física não eram respeitadas e as criaturas que habitavam o local não tinham nada a ver com qualquer animal que habitava o nosso planeta. Eram seres parecidos com grandes ratos humanoides, com cerca de 2 metros de altura, vestindo uma roupa metálicas e com antenas em cima das cabeça. Na região do abdômen desses seres havia uma display que demonstrava tudo aquilo que eles pensavam e até mesmo o que Andrew pensava. Todos se comportavam de maneira idiota, emitindo algo parecido com risadas o tempo todo. Pareciam crianças. Andrew e mais três de seus colegas permaneceram nesse local, segundo sua perspectiva, por longos meses. Se comunicavam com as criaturas por pensamento e elas materializavam tudo aquilo que eles desejavam, quase sempre com um sorriso no rosto. Certo dia, no meio desse ambiente incomum, Andrew e seus colegas encontraram um pilar, uma pedra em forma cilindrica, que emitia uma luz intensa. Curioso, um dos colegas de Andrew terminou por tocar nesse cilindro e desapareceu. Os outros ficaram temerosos e saíram dali correndo. O pobre rapaz voltou ao seu lar, um globo com janelas tortas que flutuava, aonde as criaturas viviam. Porém, conta o próprio que certo dia o pilar cilindrico apareceu ao lado da sua janela. Andrew temia tocá-lo mas uma das criaturas transmitiu um sentimento positivo fazendo com que Andrew criasse coragem. E ele tocou e acordou dentro da esfera da base militar no momento exato em que aparentemente teria desaparecido. Davenport disse à sua equipe que aquilo tinha sido real demais para ser uma ilusão. Os seus outros colegas do experimento também tiveram a mesma visão de Davenport. Do total de 12 crianças, apenas ele e mais três colegas foram parar naquele lugar, os demais foram cada um para um lugar diferente. Andrew ainda concluiu dizendo que os responsáveis falaram que haviam obtido sucesso no acesso do “Universo do Meio”.

No dia seguinte, Andrew negou tudo que falou para equipe. Disse que era um pensamento bobo, para não acreditarem em nada e se calou por meses. Não se ouviu mais Andrew, senão quando tinha que dar uma ordem.

A história era estranha demais para ser mentira. Anos depois, estudiosos da Teoria das Cordas revelaram que poderia existir entre dois universos paralelos um lugar em que as leis da Física que conhecemos não se aplicariam. Acreditam eles que era um espaço vazio, sem vida, o vacuo. Mas talvez eles estejam errados, talvez exista algo, existam os “Universos do Meio” e talvez Andrew tenha sido um dos primeiros humanos a visitá-lo. Talvez essas criaturas nos visitem… o tempo todo.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

O monge de Pontefract


Uns dos maiores casos de assombração aconteceu em 1970 em Pontefract, na Inglaterra e causou muito panico nas pessoas que lá habitavam.

O caso envolve um Monge de Pontefract, o fantasma era a alma do sacerdote que faleceu no século XVI. Um dos depoimentos a respeito do fantasma foi da família Ptitchard. Joe e Jean e seus filhos Philip e Diane afirmam que eram assombrados por uma fantasma na sua casa, eles o apelidaram de Fred.

A família conta que Fred costumava jogar objetos pela casa, esfriar ambientes e deixar poças d’água no chão. Além de tudo isso ele roubava os sanduíches e fazia a arte de grudar todas as maçanetas das portas da casa.

Fred se identificava com o famoso fantasma Gasparzinho só que um pouco mais rebelde, adorara atirar ovos pela casa só para fazer sujeira, só que ele não parava por ai.

Uns dos sustos mais sombrios envolvendo Fred foi quando ele agarrou Diane, quando ela tinha 12 anos. Ele arrastou ela pelo pescoço para o andar de cima, o pescoço da criança ficou com marcas. Como se isso não fosse o bastante, o fantasma tentou enforcar a garota com fios elétricos.

A casa chegou a ser observada por psicólogos, policiais e até mesmo pelo prefeito da cidade. Alguns pesquisadores consideraram o local paranormal. A vizinha da casa assombrada Carol Fieldhouse confirma que a história é verídica e afirma que viu varias vezes o fantasma rondando a região de tempos em tempos.

Em seu depoimento ela conta que não só viu o fantasma como conversou com ele e confirma que o fantasma existe e tem aproximadamente 1,65 de altura.

Carol relatou que em uma de suas supostas conversas com “Fred” ele fala que quer a casa vazia do jeito que se encontra agora, e que se alguém ir morar na casa ele voltará lá e promete tirar o proprietário em até 12 meses. Depois disso não apareceu nenhum corajoso afim de enfrentar o espirito de Fred.