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sábado, 9 de abril de 2016

O vulto no corredor



Um grupo de amigos durante as férias escolares decidem entrar na escola. Haviam brincado de “Verdade ou Desafio” e o último preferiu o desafio e foi mandado ir até a escola, até o pavilhão mais alto e acender à luz da sala mais distante e fugir antes do vigia chegar. Assim lá foram eles. Dos seis amigos um ficou em baixo na escola vigiando o vigia noturno, há qualquer sinal dele esse observador deveria assoviar. E os restantes subiram os quatro andares daquele pavilhão. No corredor não se dava para ver um palmo a frente do nariz, e o desafiado já no primeiro passo desapareceu na escuridão. Depois de alguns instantes a luz da última sala se acendeu, iluminando parcialmente o corredor. Mas na parte de fora da sala havia uma figura escura que estava imóvel. Totalmente de preto, sem nenhuma parte distinguível, apenas dava para notar uma silhueta humana. Por um momento os quatros que estavam na escada observam aquele ser negro, achando que era aquele que acenderia a luz, mas não era, e isso ficou evidente quando ele saiu da sala “passando” pelo vulto. Aqueles que estavam na escada correram como se suas vidas dependessem disso, seguido pelo que acendeu a luz. Ao se encontrarem já do lado de fora da escola, os que estavam na escada não sabiam bem o que haviam visto e o que acendeu a luz não viu nada, mas sentiu um cala frio quando saiu da sala. Mas aquele amigo que não entrou no pavilhão afirma que pela janela viu três pessoas na sala, seu amigo que acendeu a luz e 2 vultos negros que pareciam já estar na sala quando a luz foi acesa, e que saíram da sala depois de seu amigo. Dizem os alunos que ao passar pela sala do último pavilhão da para sentir uns arrepios estranhos e, às vezes, vozes cochicham nos ouvidos dos alunos.

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